domingo, 31 de outubro de 2010

A FAMÍLIA DO MAÇOM

Neste ultimo sábado, dia 30 de outubro de 2010, numa atitude de promover o encontro das famílias da Loja Virtus Et Labor o VM André Lorenzoni proporcionou aos Irmãos um dia de grande alegria e confraternização.
Os Irmãos Benilo e Palmeira, participando do encontro, promovem o encontro de suas famílias nessa manhã de agradável convívio, participaram a cunhada Maria Eliza, esposa do Irmão Benilo, a cunhada Vera Lucia, esposa do Irmão Palmeira, juntamente com os filhos Isabela e Luiz Palmeira Neto.
Para o Irmão Benilo o momento foi de grande importância uma vez que pelos projetos que os unem, a família tem o primeiro lugar.
A propósito do encontro, publicamos a prancha do Irmão Valdemar Sansão, para que reflitamos acerca dessa instituição, que como prega o Irmão Valdemar é a base de tudo, depois de Deus.


A FAMÍLIA DO MAÇOM
A família para a Maçonaria é a base de tudo, depois de Deus.

A família é um dom dos maiores que recebemos de Deus. Não é somente uma realidade cultural que pertence a historia dos povos. É uma instituição natural criada por Deus.
A Maçonaria ilumina-nos sobre o sentido da família. Somos criados à imagem e semelhança de Deus, cuja vida é comunhão profunda entre as pessoas. O ser humano não existe apenas para alimentar-se, crescer e ocupar espaço e tempo sobre a terra. É feito para “con-viver” (viver com), partilhar a vida com os outros, viver em comunidade. Amadurecer no relacionamento fraterno e entrar em comunhão com o próprio Deus, não só nesta vida, mas por toda a eternidade.
No projeto da Maçonaria, a família é destinada a ser a “comunidade de pessoas unidas no amor”, sacramento cujo núcleo é a união amorosa e fiel entre o homem e a mulher, caminho de aperfeiçoamento recíproco e fonte de vida.
A família é, também, um compromisso. A comunhão de vida não se realiza por encanto. É necessária a colaboração de cada um, para superar o egoísmo, abrir-se ao outro na doação conjugal e familiar. Requer-se, ainda, a cooperação da sociedade para que se criem condições adequadas à vida em família. A finalidade primeira da família, é o valor que lhe confere sentido, é a prole, sua educação física, psíquica, intelectual, moral, religiosa, econômica e social.
O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. Como esperar uma comunidade segura e tranquila sem que o lar se aperfeiçoe? A paz no mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se não nos habituarmos a amar o Irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o Grande Arquiteto do Universo, que é DEUS?
Tantos pais, irmãos e filhos se separam só pela necessidade de impor vontades, de ver “quem manda aqui”, quem ganha a condição de dono da última palavra. Na maioria dos casos, numa reunião familiar, e com um pouco de humildade todos saberiam até onde ir e quando parar.
São naturais as discordâncias. O homem um dia há de aprender a combater as idéias e não as pessoas. Toda a discordância deve priorizar o respeito.
Se o “diálogo” antecedesse as nossas diferenças, não haveria espaço em nossos corações para ressentimentos e muito menos cultivaríamos sentimentos tão letais no que diz respeito aos outros.
O lar deve ser cultivado como um santuário. É nas lutas diárias do lar que nos preparamos para abraçar tarefas de vulto em prol da humanidade. É preferível abdicar de servir à humanidade, se nos esquecemos dos compromissos prioritários de nosso lar.
Nos tempos atuais, em que tantos banalizam a vida e as ruas se tornam abrigos de órfãos de pais vivos, é hora de refletirmos sobre a Família e o papel do Maçom na Comunidade.
A Maçonaria quer que cada um de nós busque melhorar em todos os sentidos, porque em assim fazendo estaremos no caminho certo que é a busca de uma melhoria cada vez maior para a humanidade.
O comportamento do Maçom se torna muito difícil na sociedade maçônica que na profana, porque na sociedade maçônica, os indivíduos estão mais chegados uns aos outros, exigindo deles tolerância, fraternidade, principiando pela família, que reflete no procedimento social.
O cumprimento destas tarefas tão importantes para o indivíduo e para a comunidade significa, ao mesmo tempo, para os maçons o desdobramento benéfico de suas próprias disposições.
O respeito e a realização de tão nobre tarefa não podem ficar a mercê do acaso ou da arbitrariedade, mas deve ser assegurada por uma verdadeira obrigação.
A Maçonaria brasileira com o seu papel na formação do homem sempre foi uma constante na consciência de liderança nacional da importância da função da família.
À família é atribuído o papel de primeira célula da organização social, responsável pela transmissão dos valores morais, espirituais, para que o mundo alcance a Paz.
Portanto, a família, para a Maçonaria, tem o merecimento que lhe atribuiu o Irmão Rui Barbosa que aconselhava: “multiplicai a célula e tendes o organismo. Multiplicai a família, e tereis a Pátria”.
A família natural do Maçom passa a ser também maçônica, a partir do momento em que o Iniciando recebe a luz (da Iniciação), a primeira coisa que vê é seus novos Irmãos armados com espadas, jurando protegê-lo sempre que for preciso. Passa a ser tratado como Irmão, demonstrando-se, assim, o caráter fraternal da Maçonaria. A partir daí, todos que a ele se referem o tratam por Irmão, os filhos do Irmão passam a tratá-lo como “tio” e as esposas de seus Irmãos passam a ser “cunhadas”. Forma-se nesse momento um elo firme entre o novo membro da Ordem e a família maçônica. Na realidade, uma Loja constitui uma família, pois todos os seus membros são Irmãos entre si, sem o destaque hierárquico; O Venerável Mestre continua sendo o irmão do novel Aprendiz. Se existe essa família, a união de seus membros deve ser cultivada e todos se amarem com laços afetivos.
É difícil precisar, no entanto, como esse vínculo se cria e se mantém. Por quê? Ao sermos reconhecidos como Maçons o outro lado prontamente abre um sorriso amigo e o abraça, como se já o conhecesse de toda a vida. Que força é essa que nos une e faz com que homens de diferentes raças, credos, profissões e classes sociais, tenham um sentimento de irmandade mais forte entre eles, que entre irmãos de sangue ?
A Maçonaria reserva um lugar de destaque à Mulher. Com a evolução e a modernidade atuais, a mulher está conquistando, ao lado do homem, um lugar igual. E nós, Maçons, não temos motivos para combater os ideais de emancipação da mulher. Ao invés, é nosso dever amparar a mulher em seus esforços para obter liberdade e igualdade. Há casos em que o Candidato já está vivendo sua segunda união matrimonial. É importante que descubramos se sua esposa anterior e os filhos dessa união ficaram amparados e se o Candidato está cumprindo com os deveres como um dos construtores daquela família. Quem age corretamente não se opõe a essa providência.
Portanto, sob o critério filosófico, a Maçonaria destina-se tanto ao homem como a mulher, complementos que são um do outro e destinados como estão a constituir a família base celular de uma sociedade bem organizada. "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne" (Gêneses 2:24).
Se em nossos dias são frequentes as agressões à família e à vida, é também confortador, podermos nos unir para abrir o coração para aprendermos através do estudo de nossos Rituais, que sempre nos ensina a força do Amor, capaz de sacrifício, diálogo e coragem.
O encontro semanal em nossas Lojas, sob a proteção do Criador, seja para nós um encontro com a própria família e a ocasião de sentirmos a alegria de sermos todos Irmãos à luz de Deus.
A Maçonaria convoca seus adeptos a oferecer seus serviços à família para que possa alcançar, dia a dia, o ideal de união revelado pelo Grande Arquiteto do Universo.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

TROFÉU COLIBRI DE PRATA

O CRECI-MS homenageia Corretores de Imóveis de destaque no Estado do MS com o Troféu COLIBRI DE PRATA.
No ano passado foram homenageados os Irmãos Benilo Allegretti, Delegado Litúrgico do Supremo Conselho do REEA e Grão Mestre Adjunto Honorário do GOB-MS e Expedito Torquato de Moura, membro da ARLS Ponta Porã n° 2303 do GOB-MS e Coordenador do Grão Mestre na região da fronteira com o Paraguai.
O Irmão Benilo Allegretti, um dos homenageados, reconhece o valoroso trabalho desenvolvido pelos Irmãos, que, como líderes em suas respectivas entidades de classe representam o braço da ação maçônica, e certamente são espelho para os demais. Para ele cada profissão é, na realidade, uma vocação e um desafio. Uma vocação solenemente sacramentada por anos de íntima reflexão. E um desafio que não se acaba nunca porque haverá sempre algo a cumprir. Alerta que se nos empenharmos na valorização de nossa profissão, certamente contribuiremos para que cada vez mais tenhamos o respeito e a admiração de todos. O profissional consciente da grandeza do seu trabalho o faz como forma de testemunha pessoal: o selo de sua dignidade, a chave do seu prestígio e o registro de sua honradez.
Desse modo atuando junto à sociedade civil organizada pretende colocar a disposição do GOB-MS toda sua experiência no trato com as categorias profissionais, dando a amplitude que merece nossa maçonaria.
Atentem para as palavras do presidente do CRECI, Eduardo Francisco Castro, destacando que os profissionais foram escolhidos para receber a honraria porque na profissão se pautaram pela moral e ética.
Parabéns Benilo, Parabéns Torquato, vocês fazem parte da MAÇONARIA QUE QUEREMOS!

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

O MAÇOM NA SUA COMUNIDADE

Cientes do trabalho individual do Maçom no seu meio social os Irmãos Benilo e Palmeira, visitaram neste ultimo sábado, dia 16 de outubro de 2010, o 26º Quarteirão de Amigos, em Campo Grande/MS, cuja composição é formada por vários Maçons do GOB-MS e Grande Loja de MS.
O Irmão Benilo explica que fará parte da nossa proposta de trabalho a parceria com as entidades organizadas com o intuito de minorar as desigualdades sociais.
Diz ainda que somente com uma atuação junto à comunidade em que vive pode o Maçom praticar os seus deveres de beneficência.
Divulgamos para conhecimento dos Irmãos do Grande Oriente do Brasil – Mato Grosso do Sul a história e as atividades do Quarteirão de Amigos.


BREVE HISTÓRICO DO QUARTEIRÃO DE AMIGOS
O Quarteirão de Amigos foi idealizado por dois amigos que eram Caixeiros-Viajantes com uma exigência fundamental: “Profundo sentimento de amizade e cooperação, bem como conduta exemplar, dignidade profissional e anseio de cultura”.
A sociedade chamar-se-ia QUARTEIRÃO DE AMIGOS e seria formada por 25 amigos (uma quarta parte de cem = Quarteirão, uma medida portuguesa para designar a quantidade de 25 sardinhas) com suas famílias.
Por emblema foi escolhido o “CORAÇÃO”, símbolo eterno de afeto, carinho e amor.
O Lema que sintetiza o ideal dos Quarteirões é: “DO CORAÇÃO É A RAZÃO DOS AMIGOS”, frase formada por 25 letras.
O 1º Quarteirão de Amigos foi idealizado em 21 de Agosto de 1938 em São José do Rio Preto, porém a data de fundação oficial foi 03 de Agosto de 1939, na cidade de São Carlos, tendo sido esta cidade escolhida oficialmente como primeira sede da sociedade.
O 26º Quarteirão de Amigos foi fundado em 27 de Março de 1960, na cidade de Campo Grande, tendo como fundadores remanescentes, Clementino Garcia Carvalho Vazquez e Paulo Jesuíno do Amaral, tendo a sua sede situada na Rua Paraisópolis, nº 26, Bairro Santo Eugênio, com uma área total construída de 1.847 m², contendo sede social, complexo esportivo, ambulatório médico-odontológico e salão de festas, onde são realizados vários eventos com a finalidade de arrecadar fundos para filantropia e ajuda comunitária, sendo reconhecido como de Utilidade Pública Municipal e Estadual.
Dentre as várias atividades filantrópicas ressaltamos o “DIA DAS CRIANÇAS”, promovido a mais de 25 anos e destinado às crianças carentes, com o apoio de vários Órgãos Municip
ais, dentre eles a FUNESP e o SAS, que nos fornece apoio logístico e acompanhamento de profissionais para o desenvolvimento das atividades recreativas e culturais, que são oferecidas para aproximadamente 500 crianças de 04 a 12 anos.
A FESTA DO DIA DAS CRIANÇAS
A festa foi realizada no dia 16 de Outubro de 2010, Sábado, com a chegada das crianças às 8 horas da manhã, onde foi oferecido um delicioso café da manhã, seguido de atividades recreativas e culturais para a felicidade de todos os presentes, destacando a presença da Banda Marcial do Instituto Mirim de Campo Grande. Às 10 horas foi servido um lanche para recarregar as energias e às 11h30min horas um suculento almoço, degustado por todos.
À tarde, as atividades tiveram prosseguimento com show musical e gincana para desenvolver o espírito de proteção ao meio ambiente, através da coleta do lixo produzido durante as atividades, premiando a equipe que recolher o maior volume.
No final, as crianças receberam uma sacola contendo brinquedos e guloseimas para comemorar o seu dia.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A Liderança e o Venerável

Anatoli Oliynik
Loja Templários nº 2819 - GOB-PR
Curitiba - Paraná

A liderança pode ser considerada como uma das funções mais importantes e mais difíceis de serem exercidas em qualquer atividade humana.
Nas Lojas maçônicas a liderança do Venerável Mestre é de fundamental importância para a direção dos trabalhos, realização de projetos, dinamismo e união dos Irmãos, até porque cada maçom em particular se considera um líder e o confronto de líderes pode gerar conflitos.
É importante, também, distinguir liderança e autoritarismo. São concepções distintas. O autoritário é impositivo, dominador, arrogante, despótico e se impõe pelo poder que detém. O líder, por sua vez, é ético, confiável, sensato, cheio de energia, humilde, ansioso por aprender e se destaca pela competência em tratar com pessoas e com coisas.
Afinal, o que é liderança e qual a razão do tema?
Liderança é a capacidade de fazer com que todos remem na mesma direção, estimulados por um objetivo comum a todos.
É exatamente isto que os membros de uma Loja precisam fazer: remar na mesma direção, estimulados pelo Venerável Mestre.
O assunto está sendo abordado por um motivo muito simples. Fui inquirido por um Irmão se possuía algum material que pudesse ser utilizado numa loja maçônica no sentido de ensinar liderança ao Venerável Mestre. Disse-lhe que possuía um projeto operacional capaz de orientar a loja no estabelecimento de sua visão, missão, objetivos estratégicos etc. e que poderia ser de grande utilidade para a loja. Entretanto, percebi que o Irmão queria, efetivamente, era algum material relacionado diretamente com o tema liderança.
Alguns maçons quando são eleitos Veneráveis Mestres de suas lojas e após assumirem os seus cargos, presumem que serão seguidos, naturalmente, pelos irmãos do quadro. Este é o primeiro engano.
Outros, acreditam que a leitura de livros sobre liderança os tornarão aptos para o exercício da função de Venerável Mestre. Segundo engano.
Muitas pessoas que desejam se tornar líderes, compram livros e assistem a seminários na esperança de alcançarem seus objetivos. Essas iniciativas geram um sentimento de satisfação nelas mas, na prática, a liderança acaba sendo o resultado das ações conduzidas por uma pessoa. Por este motivo, ao invés de oferecer àquele irmão o material sobre liderança, ofereci a ele um projeto operacional capaz de dar rumo a loja, desde que haja participação e comprometimento de todos os membros do quadro na sua implementação. Se o resultado de um projeto desses ou de outro qualquer for positivo e aceito por todos, fará com que o condutor do projeto, no caso o Venerável Mestre, seja considerado por todos os irmãos do quadro e de outras lojas, um líder.
Por outro lado, é possível, também, pesquisar as biografias dos grandes líderes e procurar pistas sobre suas habilidades, entretanto, os benefícios desse esforço serão ínfimos porque os autores desses livros biográficos descrevem apenas o que os líderes realizaram, mas não descrevem como e porque o realizaram. Na verdade, os próprios líderes pouco dizem como tornar-se um líder, porque não existe fórmula alguma para liderança. Há uma frase célebre: "Não importa o que o líder faz, mas sim o que o líder é". O próprio líder não consegue reconhecer suas características individuais e que fazem com que as pessoas o sigam, mas as pessoas respondem a essas características. Portanto, somente observações ao longo dos anos podem tornar esta perspectiva nítida.
O líder, por sua vez, deve utilizar não só a cabeça, mas também o coração. A liderança, em sua essência, deve tocar o coração e a alma. Ela está, quase sempre, fundamentada em uma conexão emocional e não racional.
Philip Crosby tem uma definição de liderança muito interessante que é a seguinte:

"Liderança é, deliberadamente, fazer com que as ações conduzidas por pessoas sejam planejadas, para permitir a realização do programa de trabalho do líder."

Adaptando esta definição para a linguagem maçônica, poderíamos ter algo assim:

Liderança é, deliberadamente, fazer com que as ações executadas pelos Irmãos da Loja sejam planejadas para permitir a realização do plano de trabalho do Venerável Mestre.

Precisamos desdobrar alguns elementos da definição para tornar a mensagem mais compreensível.

"Deliberadamente" significa que a Loja deve eleger um determinado caminho e um propósito, estabelecendo objetivos e metas claros na mente de todos os Irmãos. Significa, ainda, que o Venerável Mestre deve escolher cuidadosamente os membros para compor sua Diretoria e que conduza todos numa mesma direção..
"Ações executadas pelos Irmãos" significa que os objetivos e metas devem ser alcançados por meio de ações empreendidas por todos os Irmãos e não ações executadas por um pequeno grupo deles.
"Planejadas" significa programar uma seqüência de eventos que permita que os Irmãos saibam, exatamente, aquilo que vai acontecer e o que se espera que cada um faça.
"Plano de trabalho do Venerável Mestre" refere-se às realizações específicas que o Venerável realmente deseja.
Portanto, caros Irmãos, para o exercício pleno da liderança é preciso seguir alguns princípios fundamentais:

1. Um programa de trabalho claro e definido.
2. Uma filosofia individual.
3. Relações duradouras.

Aqueles que desejam ser líderes precisam compreender, assimilar e implantar estes princípios de liderança.
Liderança envolve um trabalho árduo. Muitos dos que aspiram ao papel de líder, não conseguem desempenhá-lo. Outros, têm os atributos adequados, mas nunca chegam a fazer qualquer coisa a respeito.
Existe uma idéia tradicional de que os líderes querem praticar o bem. Entretanto, nem todo líder tem um programa voltado para a prática do bem. Freqüentemente, a liderança é uma arte da qual se abusa.
Conheço um caso em que o Venerável de uma Loja, decidiu levar sua Loja para outra Obediência em troca da isenção de cobrança das taxas e dos rituais por um período de dois anos. Um caso típico de liderança negativa. Dignidade maçônica sendo "vendida" por um punhado de papéis e uns míseros trocados. Indignidades do Grão-Mestre (?!) corruptor e do Venerável corrompido, ambos líderes, porém, sem princípios éticos e morais.
Confesso que gostaria de estender-me muito além do que foi até aqui exposto, por se tratar de um assunto palpitante, complexo e controverso quanto a sua interpretação, mas, por outro lado, devo respeitar o limite de tolerância dos Irmãos em termos de tempo para leitura e também de espaço ocupado.
Para finalizar, permito-me apresentar, a seguir, um quadro que mostra os cinco perfis de liderança quanto a personalidade e características peculiares de seus agentes.



PARA REFLEXÃO!




quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Benilo e Palmeira participam de jubileu de prata da Loja Acácia II, 2332, GOB-MS

Neste ultimo dia 02 de outubro de 2010 a ARSL Acácia II nº 2332 do Oriente de Ribas do Rio Pardo completou 25 anos de profícuo trabalho.
E para marcar e comemorar esse momento tão importante na vida da Loja os obreiros da Acácia II capitaneados pelo VM Irmão Paulo Rogério fizeram uma sessão magna de comemoração do jubileu de prata da Loja.
Recebendo Irmãos do Oriente de Campo Grande a sessão foi marcada pela magnifica retrospectiva da história da Loja elaborada pelo Irmão MI Elso Miguel, que com muita propriedade colocou os presentes no cenário da época da fundação da Loja.
Fazendo os presentes a viajarem ao passado, expos como os obreiros, uteis e dedicados, fundadores da Loja conseguiram faze-la chegar ao seu jubileu com as colunas fortes e firmes.
Enalteceu o trabalho da primeira diretoria, dos que foram os primeiros iniciados e que no período de um ano, com um trabalho firme, levantaram o templo da Acácia II.
E para representar a gratidão da Loja os Irmãos fundadores da Loja, e ainda em atividade, foram homenageados com uma bonita placa.
O Poderoso Irmão Benilo Allegretti, Delegado Litúrgico do Supremo Conselho do Brasil para o REAA, condecorou a Loja com a medalha Vermeil, outorgada pelo Supremo Conselho as Lojas que completam seu jubileu de Prata. Explica o Irmão Benilo que a homenagem tem por objetivo enaltecer o trabalho executado pela Loja Base, celeiro de obreiros para os Graus Superiores.
Com um bonito pronunciamento o Irmão Maciel Monteiro fala do passado e do trabalho de Irmãos para o engrandecimento da Maçonaria.
O Eminente Irmão Ossamu Kato, Grão Mestre de hora do GOB-MS enalteceu o trabalho dos Irmãos fundadores e da nova geração que tem o dever de transmitir para os que vierem a tradição da maçonaria.
O Irmão Joaquim, Orador, agradeceu a visita dos Irmãos de Campo Grande, parabenizou os Irmãos homenageados, os Irmãos pela sessão e convidou a todos para um delicioso churrasco oferecido pela Loja aos presentes.