quinta-feira, 11 de outubro de 2012

DESIDERATA


"Vá plácido entre o barulho e a pressa lembre-se da paz que pode haver no silêncio. Tanto quanto possível, sem capitular, esteja de bem com todas as pessoas. Fale a sua verdade, clara e calmamente; e escute os outros, mesmo os estúpidos e ignorantes, pois também eles têm a sua história. Evite pessoas barulhentas e agressivas. Elas são tormento para o espírito. Se você se comparar a outros, pode se tornar vaidoso e amargo, porque sempre haverá pessoas superiores e inferiores a você. Desfrute suas conquistas, assim como seus planos. Mantenha-se interessado em sua própria carreira, ainda que humilde; é o que realmente se possui, na sorte incerta dos tempos. Exercite a cautela nos negócios, porque o mundo é cheio de artifícios. Mas não deixe que isso o torne cego à virtude que existe; muitas pessoas lutam por altos ideais e, por toda parte, a vida é cheia de heroísmo. Seja você mesmo. Principalmente, não finja afeição, nem seja cínico sobre o amor, porque, em face de toda aridez e desencanto, ele é perene como a grama. Aceite, gentilmente, o conselho dos anos, renunciando, com benevolência, às coisas da juventude. Cultive a força do espírito, para proteger-se, num infortúnio inesperado. Mas não se desgaste com temores imaginários. Muitos medos nascem da fadiga e da solidão. Acima de uma benéfica disciplina, seja bondoso consigo mesmo. Você é filho do Universo; não menos que as árvores e as estrelas, você tem o direito de estar aqui. E que seja claro, ou não, para você, sem dúvida o Universo se desenrola como deveria. Portanto, esteja em paz com Deus, qualquer que seja a sua forma de conhecê-lo, e, sejam quais forem sua lida e suas aspirações, na barulhenta confusão da vida, mantenha-se em paz com sua alma. Com todos os enganos, penas e sonhos desfeitos, este ainda é um mundo maravilhoso. Esteja atento"

sábado, 8 de setembro de 2012

Reflexão sobre o caráter, a ética e a honra


“Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medíocres“Albert Einstein

Até que ponto o homem pode vender-se sem ser prejudicado e sem prejudicar os outros?
Até que ponto pode, impunemente, ferir sua coerência interior dizendo, publicamente, ora uma coisa, ora exatamente o contrário, dependendo da vantagem oferecida?
Quando digo “impunemente” não me refiro a sanções legais, multas ou coisas do gênero. Isso é o de menos! Um bom advogado resolve.
Ao dizer “impunemente” refiro-me ao interior da pessoa, à sua “inteireza” e paz, aquela qualidade das pessoas retas, sábias, coesas, coerentes, “inteiras” também por dentro. Refiro-me, também, ao ônus social gerado por atitudes que sobrepõem a vaidade à verdade, à lealdade, à coerência, à reflexão, à nobreza de caráter.
O grande problema da humanidade, hoje em dia, é de caráter ético, pois socialmente, aprendemos que é preciso fazer o correto, mas na informalidade, criamos a idéia de que não há nada de errado, em levar vantagem em cima de nosso semelhante, e para todas as situações costumamos dar “o jeitinho brasileiro”. Uma vez que é muito comum, todos criticarem a corrupção brasileira, a política brasileira, e esquecerem-se dos pequenos delitos que cometem diariamente, usando a premissa de que os fins justificam os meios.
E é em meio a esta sociedade, mais preocupada em aparecer, do que ajudar o próximo, que surge o desejo exagerado de acumular poder e projeção. E neste mesmo momento, o homem deixa a sua ambição falar mais alto que a ética. Pois se a ética atrapalhar o objetivo de adquirir glória, poder e honras, a tendência é de reduzir o caráter ético, para não frustrar o propósito final.
É preciso ter consciência de que ser ético é tratar as pessoas como gostaríamos de ser tratados. É procurar ajudar mais as pessoas a nossa volta, do que criticar, ou lesionar em momentos oportunos, só para atingir nossos objetivos. Precisamos também entender, que a atual crise ética originou-se em decorrência das atitudes do ser humano individual, e que por isso, é preciso antes de qualquer coisa, mudar nossas atitudes individuais, para depois podermos criticar e tentar consertar o mundo. E é claro, é preciso ter ambições sim, mas é preciso usar a ética e a moral, antes de definir nossas metas, ideais e sonhos.
A tendência daqueles que por simples vaidade ou desejo de poder tem de criticar e lançar inverdades, bem como criar fatos e atos inexistentes, sobre àqueles que ocupam posições por eles desejadas reflete bem a pequenez de seu caráter e sua falta de ética, pois deveriam eles exaltarem seus feitos e seus atos em contraponto àqueles que se critica.
Confúcio já dizia que “Homem superior é aquele que começa por pôr em prática as suas palavras e em seguida fala de acordo com as suas ações”.
Creio que já é passado o momento de colocarmos nossas ambições no mesmo patamar de nossas realizações, pois se estas realizações forem realmente grandes nossas ambições serão satisfeitas por reconhecimento e natural consequencia delas.

Luciano Rio, MM ARLS Madras 3359 – GOB-SP.
Mestre Maçom da Marca, Companheiro do Arco Real, Cavaleiro Templário, Cavaleiro de Malta.
Secretário Estadual de Entidades Paramaçônicas, GOB-SP, 2007/2009.
Presidente do Departamento de Entidades Paramaçônicas da Secretaria Geral de Educação e Cultura do GOB.

domingo, 2 de setembro de 2012

Dependência



Dependência

Ninguém sabe na íntegra, sobre o dia seguinte ou será que sabe? O que poderá acontecer? Não confundir com previsões.
A verdade é que surgirá um novo dia, isso com certeza, é óbvio.
Mil e umas coisas temos para realizar a cada dia e, precisamos estar em forma, pronto para e a fim de, como comumente dito em algumas corporações, após treinamentos específicos que torna apto o praticante para os enfrentamentos diários.
Para tanto, além de estar preparado fisicamente, fato não comum entre nós pobres mortais, faz-se necessário à paz interna, estarmos de bem com nós mesmos, dispostos para o que der e vier.
Na pratica isso é difícil, porque vivemos cheios de afazeres (muito bom ter o que fazer), mas não é só, temos compromissos já em andamento e outros tantos programados, porém existem os imprevistos.
Nos imprevistos, por exemplo, podemos citar as doenças, perda de emprego e etc. e tal. Não queremos ser pessimistas, mas é o que acontece diariamente, ora com um, ora com outro, faz parte da vida.
Ah! Alguém pode dizer: “Eu estou preparado, sou organizado e prevenido”. Sorte dele. Dos males o menor, pensemos assim. Entretanto, basta acontecer para podermos aquilatar o resultado.
Ser dono do próprio nariz, ter livre locomoção (ir e vir), ter decisão, mando e domínio das ações, é fundamental. E, por que dizemos isso? Dizemos para afirmar que somos dependentes. Todavia, quanto menos, mais qualidade se tem no ganho de tempo e em outras variantes da vida.
A dependência tem vários enfoques, ou seja, no social, econômico e cultural. Todos precisam uns dos outros. O homem é um ser social por natureza.
É ruim ter que depender de terceiros para (para tudo) resolver questões, problemas, por vezes os mais simples. As pessoas têm lá seus problemas, quem não os tem? E ainda tem que ser solidário com indivíduos problemáticos (por analogia igual “a cotia que não vê seu próprio rabo”), nem sempre do seu relacionamento. É, mais o que se planta se colhe.
Imaginem o indivíduo cheio de saúde, ciente de suas obrigações, responsável e, de repente ficar tolhido. Uma dependência gerada a contragosto. Não é fácil encarar a situação. E, depois contar com a boa vontade das pessoas, até mesmo para alcançar um copo com água.
Lógico que dependendo da condição financeira do dependente poderá o mesmo pagar para ser servido ou atendido por profissionais, durante o tratamento ou pela vida toda. Entretanto, nem todos podem arcar com custos de contratação e manutenção de pessoas especializadas.
Por outro lado, ter muito dinheiro, ajuda, ameniza, mas não é tudo. O sujeito pode ser abastado e, pouco ou quase nada usufruir, devido à saúde precária.
Quem dera pudéssemos ser totalmente independentes, livres para voar, andar sobre as nuvens, andar, viajar para os quatro cantos do mundo, sem pedir permissão. Ter o alimento necessário, roupas adequadas com o lugar, saúde de ferro, amor para dar e receber e não houvesse a violência.
Sejamos realistas, nada de hipocrisia, estamos em transito por aqui, a receita está na pratica do bem, o mal contagia o próprio malfeitor, tornando-o no fundo um infeliz, carente de ajuda para eliminação de seus vícios.
Ah! Como seria bom! Sonhar nunca é demais. Não esqueçamos o Criador, razão do nosso viver, em quem depositamos nossas esperanças por dias melhores, com menos dependência, enquanto no cumprimento da nossa jornada nesta plaga, até quando a permissão for concedida.

NELSON VIEIRA, natural de Porto Alegre- RS, reside em Campo Grande-MS, funcionário público federal,  graduado em Gerência de Marketing pela UNIDERP; membro da Academia Maçônica de Letras de Mato Grosso do Sul; Tesoureiro da Associação Internacional Poetas del Mundo;  membro do Forum Estadual de Cultura de Mato Grosso do Sul;Membro Correspondente  da Academia Castro Alves - Porto Alegre-RS; Colunista do jornal O Estado de Mato Grosso do Sul e de vários sites; Autor do livro de crônicas: COTIDIANO ( em segunda edição ) e do livro FRUTOS DE PERCEPÇÕES.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O que nos leva a falar mal dos outros


Esta é uma prática absolutamente comum entre todos nós. Alguns em maior grau, outros em menor, mas todos falam mal dos outros. Os que falam pouco recriminam os que falam muito.
Nas rodas de conversa com os amigos, em família, sempre há fofoca e comentários “maldosos”. Às vezes o fato nem é verdadeiro e a pessoa de quem se fala não tem conhecimento dos comentários maldosos. A questão é: por que será que as pessoas fazem isso, sentem vontade de falar mais dos defeitos do que das qualidades? Por que será que isso é tão comum? Chego a dizer que é quase irresistível para a maioria das pessoas.
Difícil é a gente ver uma roda de conversa onde predomine o elogio e pessoas falando bem dos outros e se esquecendo de falar dos defeitos. Não seria interessante esse comportamento? Não falar dos defeitos e somente falar das qualidades dos outros? Podíamos escolher pessoas com muitas virtudes e gastar muito tempo falando bem delas. Mas isso não tem graça, a conversa não fica interessante. Causa até mal estar nos outros. Geralmente, quando alguém faz um comentário de elogio, outra pessoa (ou a mesma pessoa que fez o elogio) fala logo em seguida “Fulano faz isso de bom mas também tem esse outro lado assim, e assim...”
Isso tem a ver com a forma como nós nos sentimos. Quando mais nos sentimos bem a nosso respeito, menos teremos vontade de apontar os defeitos alheios. Quanto mais insatisfeitos, mais teremos essa tendência. E isso ocorre por um fato muito simples. Ao falar mal de alguém temos uma sensação falsa de que somos melhores. Dá um sentimento temporário de superioridade. É uma necessidade de nos elevarmos e isso é feito através do rebaixamento dos outros.

Quando sentimos vontade de falar mal de alguém temos um momento ideal para a auto-observação e análise do que sentimos. Pode ser que os defeitos do outro nos incomodem, mas pode ser também que sejam as qualidades da outra pessoa que nos causam ciúme, inveja, raiva. Em qualquer um dos casos, o importante é reconhecer que existe algo de negativo em nós que veio à tona.
Pense bem agora em uma pessoa que você tem vontade de falar mal. É preciso avaliar: Estou com raiva? Com inveja? Sinto-me incomodado? Sinto-me ameaçado (na vida profissional, na vida afetiva)? Preciso me elevar? Qualquer que seja a resposta é um sentimento interior negativo e que pode e deve ser eliminado.
Com a aplicação regular da EFT ficaremos cada vez mais tranqüilos, seguros, confiantes e isso irá se refletir no nosso comportamento. A ansiedade diminui e a vontade de comentar coisas negativas também. O elogio a terceiros passará também a não nos incomodar e será motivo até de alegria. Você passará até a ver mais as qualidades da pessoa de quem antes só via defeitos e vai passar a compreender melhor os defeitos alheios com menos julgamento.
Isto é um exercício diário que poderia ser feito a vida inteira. Utilizando a EFT ocorrerão progressos incrivelmente mais rápidos do que quando usamos somente a reflexão. A reflexão é boa para identificarmos os sentimentos negativos e a EFT é a ferramenta para eliminá-los. Mudar os sentimentos simplesmente através do esforço consciente também produz resultados, porém de forma muito lenta e gradual, levando-se meses ou anos para se obter uma diferença significativa.

*Para saber mais sobre a EFT você pode baixar gratuitamente o manual do criador da técnica, Gary Craig. A técnica é muito simples, podendo o básico ser aprendido por qualquer pessoa, seja terapeuta ou não: http://www.resposta-md.com.br/images/eft_brasil.pdf

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Soberania do Voto


Toda sociedade democrática pressupõe que sua estrutura política esteja assentada na soberania popular, e em especial a do Grande Oriente do Brasil. Esse conceito, relativamente recente na história universal, resultou das transformações sociais, inauguradas pela Revolução Francesa e inspiradas pela filosofia iluminista, a partir da pena inovadora de Rousseau. O desenvolvimento da humanidade redundou na concepção de que o povo é o sujeito único da soberania, e a sua autoridade é o pilar de todas as normas e das Constituições dos Estados democráticos de Direito. No Brasil, a Constituição da República anuncia, de forma altissonante e destacada, no parágrafo único de seu artigo 1º, que todo poder emana do povo. O mesmo postulado, que permeia e orienta todo o ordenamento jurídico nacional, é replicado no artigo Art. 5o - A soberania do Grande Oriente do Brasil emana do povo maçônico e em seu nome é exercida pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos entre si, sendo vedada a delegação de atribuições entre eles.
Nenhuma divergência teórica é suscitada a respeito da legitimidade da manifestação vontade do povo, titular absoluto da soberania. A maneira como o povo maçônico decidirá a manifestação de sua vontade é marcada por diferenças e particularidades, que se concretizam na prática e na realização ativa dos seus mais profundos sentimentos de fraternidade.
Uma vez eleitos os dirigentes dos órgãos do GOB, o poder do povo, representado pelos votos válidos computados, refletirá no exercício dos respectivos mandatos, que expressarão a soberania a que alude a constituição.
Sob a forma de Estado, estrutura adotada pelo GOB, compreende-se a organização, na perspectiva política da vontade popular. Em sua integralidade, o Estado é a auto-organização do povo, assim como o GOB o é para o povo maçonico. É forma do exercício do poder do cidadão-Maçom, na sua mais abrangente expressão.
Cada brasileiro-Maçom é titular da soberania e a sua vontade deve ser traduzida nas leis a serem editadas, nas leis do Estado-GOB. As democracias não mais colhem, ordinariamente, ao estilo da Grécia clássica, a vontade do povo por meio de manifestações diretas sobre os temas de interesse do Estado. Ofereceram aos cidadãos a capacidade de manifestar a vontade popular, através do instituto da representação.
Por meio das eleições, que, no GOB, são diretas, poderão os maçons designar seus governantes. E essa forma de representação, clausulada em prazos de exercício de mandato eletivo, permite aos votantes uma margem de liberdade, seja para votar, seja para não mais votar no representante, desprovido do publica consensus.
As eleições, marcadamente competitivas, permitem que os Maçons escolham, dentre vários candidatos, aqueles que expressam suas idéias, seus princípios, seus ideais. Partindo da premissa de que todos os homens são livres e iguais, cada um manifestará sua vontade, de forma individualizada. As eleições - e seu destino de, periódica e regularmente, buscar os representantes da vontade do povo maçonico - estará, idealmente, a reproduzir o poder e a soberania popular.
O povo maçonico tem a soberania popular e, desse modo, designará os representantes do GOB que a sua própria vontade elegeu. O dirigentes eleitos não representam somente os seus eleitores, mas todo o povo maçonico.
Nesse contexto, deve ser aquilatada a proeminência da função conferida pela Constituição aos Tribunais Eleitorais. Ao resolverem litígios de natureza eleitoral, além de coibir e punir práticas ilícitas, que interferem na expressão da soberania do direito de voto, a eles é atribuída a tarefa de invalidar ou reformar essa manifestação, através das decisões proferidas no âmbito de ações judiciais que versem sobre a cassação de mandato eletivo.
Nas ações eleitorais, o interesse público de mais alta importância a ser tutelado pelo Poder Judiciário é a democracia, ou seja, a expressão da vontade popular. E é ela que deverá sempre ser preservada e prestigiada, porque diz respeito à expressão da soberania, que sustenta e dá legitimidade ao próprio Estado. O que deve ser reprimido são os desvios, as subversões e as transgressões à ordem democrática, expressamente tipificados na legislação eleitoral.
O princípio in dubio pro societate recai, na esfera peculiar do Direito Eleitoral, em favor da expressão do voto, valor supremo, que merece ser, prioritariamente, tutelado pelo Poder Judiciário e velado pelo Ministério Público. In dubio pro societate significa, no âmbito eleitoral, in dubio pro populum et patriam, e esses princípios fundamentais recomendam a preservação da vontade popular, sempre que manifestada de forma válida e eficaz.
Pelas mesmas razões, impera, no âmbito da ação eleitoral, o princípio da intervenção mínima, que deve nortear os julgadores em suas deliberações. O mérito do voto não pode influenciar o julgador, porque a ele não cabe revê-lo. O direito de voto é soberano e livre, e não se pode, por decisão judicial, corrigir escolhas reprováveis, a não ser em hipóteses de gravidade inequívoca, e devidamente previstas e tipificadas na legislação.
A presunção de inocência, que impera, por determinação constitucional, no âmbito do Direito Penal, equivale à presunção de legitimidade e de validade do voto, que deve nortear o julgamento de ações eleitorais.
Os Tribunais eleitorais exercem função da mais alta magnitude, já que suas decisões podem interferir no exercício da soberania popular, alçado pela Constituição como seu mais grandioso pilar.

domingo, 9 de outubro de 2011

M A N I F E S T O

ARLS Edificadores de Templos nº 2013 - Benfeitora da Ordem – GOB-MS

A Respeitável Loja Maçônica Edificadores de Templos sempre pautou pela moralidade, pelo verdadeiro espírito Maçônico, basta lembrar que fomos uma das Lojas que deu sustentação para que fosse criado o Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul.
No ano de 1991, portanto, há 20 anos, foi a Loja Edificadores de Templos, que trouxe para si a responsabilidade da criação do Rito Brasileiro, hoje em grande evidência e bem aceito pelos Irmãos.

        Nesta oportunidade nos deparamos com uma situação, que consideramos de extrema gravidade. Recentemente tivemos a eleição para eleger o Grão Mestre Estadual, concorreram três chapas, a saber: Chapa 01, encabeçada pelo Ir.´. Francisco Dias Gobbi, tendo como adjunto o Ir.´. Odilei Antônio Cavalcante Braga; Chapa 02, encabeça pelo Ir.´. Benillo Alegretti, tendo adjunto o Ir.´. Luiz Adive Palmeira e a Chapa 03, encabeçada pelo Ir.´. Humberto Monteiro Molinari, tendo como adjunto o Ir.´. Arnaldo Rodrigues Júnior. No final da apuração saiu vencedor a Chapa 02, por larga margem de votos. De um total de 873 votantes, a Chapa 01 recebeu 192 votos, a Chapa 02 recebeu 409 votos e a Chapa 03 272 votos.
         Portanto, estava sacramentado através do mais civilizado ato, a vontade do Povo Maçônico do Estado de Mato Grosso do sul.
         Isto foi apenas uma observação de que há de ser respeitada a vontade daqueles que livremente elegeram o Irmão que irá administrar o Grande Oriente do Estado de Mato Grosso do Sul.
         Não se sabe sob qual pretexto os irmãos que compuseram a Chapa 03, simplesmente estão buscando um direito que não os tem. Com essa atitude, que sem sombra de dúvidas, é uma forma de procrastinar uma decisão tomada como já dissemos pela maioria esmagadora dos Maçons. Os processos interpostos espelham o inconformismo de dois Irmãos, que querem a todo custo empanar aquilo que solenemente foi decidido pelo Povo Maçônico. 
         CULTURA DA ESPERTEZA: “Esperto é aquele que tira proveito de tudo, atropela as leis, a ética, o interesse comum.” Essa doença cultural atinge a todos os setores sociais, desde o técnico que conserta geladeiras, até os funcionários de alto escalão do governo e ele próprio.
         Ser esperto, dar um jeitinho, sonegar, atropelar as leis, são os chavões da “cultura da esperteza”, em todas as classes sociais. O que difere é o discurso e, infelizmente, também, na Maçonaria.
É um fato e um ato lamentável, têm-se a impressão que tudo aquilo que aprenderam em nossas doutrinas, caíram pelo ralo, pois a soberba e a vaidade falaram mais alto. Diante de tudo isso que está acontecendo é o presente manifesto de repúdio a atitude tomada por esses “irmãos”. Neste momento eu apelo para Olavo Bilac, e convoco a todos os irmãos que se unam a mim, e vos digo como ele: 
“Levantemo-nos senhores: Com toda a alma, com toda a crença, com toda a esperança, saudemos o passado glorioso do Brasil que resplandece em nossos uniformes; – o presente sofredor do Brasil que enche todos os nossos corações; – e o futuro incomparável do Brasil que viverá no orgulho dos nossos descendentes – a grande Pátria que será forte para ser boa; arma para ser justa e rica para ser generosa.
Levantemo-nos, senhores!
Qual granítico bloco, levantemo-nos!
Unidos pela esperança, garantidos pela fé, ajudados pelo valor.
Sem unidade não há Pátria.
Sem unidade não há força.
Sem unidade não há compreensão.
         Finalizando faço minhas as mensagens deixadas por dois Ilustres e Respeitáveis homens da nossa história:
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto."
Rui Barbosa
O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”.
Martin Luther King
João de Deus Lugo M.´. I.´. Gr.´. 33
Este manifesto foi lido na Ordem do Dia S.´. de ontem dia 07/10/2011, o V.´. M.´. Israel Aparecido Campanha colocou em votação e foi aprovado por unanimidade, para que seja encaminha cópia ao G.´. M.´., a Poderosa Assembléia Legislativa e ao Tribunal Eleitoral Maçônico.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

OS TRÂNSFUGAS

Ao ingressar na Maçonaria, o homem comum tem à sua disposição um cabedal impressionante de princípios, acumulados durante as centenas de anos em que a Sublime Instituição vem trabalhando pelo aperfeiçoamento da condição humana, preceitos fundamentados na prática do bem. A incapacidade de assimilação dos princípios maçônicos é coisa individual. Somente o individuo é responsável por isso.
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Antes do indivíduo se voltar contra a Ordem, naturalmente por não compreender os objetivos da comunidade em que foi admitido, deveria mergulhar em si mesmo, observar os motivos que o trouxeram para a Irmandade, os compromissos que assumiu perante as assembleias que o interrogaram e que o honraram com o título de Franco Maçom.
Descobrirá, o curioso que se aventurou numa viagem impossível, que a origem do malogro está em seu próprio coração e nos falsos ideais que o animam. O sentimento de decepção com a Ordem é, em geral, resultante de não ter contato imediato com os grandes mistérios maçônicos, antes mesmo de dar mostra de ter compreendido os segredos menores.
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Há um compromisso mútuo entre os Maçons e a Maçonaria, que é a transmissão de conhecimento aos que revelarem disposição de empregá-lo sem a mácula do interesse pessoal. O que é movido por esse pressuposto negativo, dificilmente se entregará a si próprio, dependente que é, inveterado, das exterioridades que lhe impelem de volta ao mundo profano. Ao mundo mental do homem inferior.
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Os que se descobrem incapazes, deveriam pedir, honradamente, o seu afastamento da Fraternidade, no que, aliás, está comprometido solenemente, antes de procurar valer-se de instrumentos do poder público numa campanha inglória contra a Nobre Arte, e os dirigentes legais e legítimos da Instituição que tantos serviços desinteressados vem prestando ao nosso País desde a fundação do Império Brasileiro.
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A grande promessa da Iniciação Maçônica é a transformação que o homem conseguirá com seus próprios esforços, desde que siga as regras e os ensinamentos. Mas a Iniciação é um processo interior que se reflete nos seus pensamentos, palavras e atos, elevando-o na escala espiritual ou reduzindo-o a rebotalho do processo evolutivo.
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18/07/2011.
Marcos José da Silva
Grão-Mestre Geral

terça-feira, 17 de maio de 2011

O MAÇOM E O RACISMO


Famosos maçons negros: Francisco Ge Acaiaba Montezuma, Joaquim Saldanha Marinho, José do Patrocínio, Francisco de Paula Brito
Novo estudo da historiadora paulista Célia Maria Marinho de Azevedo revela o papel central que maçons negros tiveram nas lutas por cidadania e igualdade de direitos para as 'pessoas de cor', que aconteceram quando o Brasil ainda estava em formação. E, como importantes protagonistas do processo abolicionista, o que fazem, atualmente, os negros vinculados a essa ordem para ajudar a população negra a superar os problemas decorrentes da existência do racismo em nosso país?
Foto Fábio Guinalz
Marco José da Silva, grão-mestre geral
Fortemente influenciada pelo iluminismo, a maçonaria moderna adota o lema Liberdade, Igualdade, Fraternidade, imortalizado pela Revolução Francesa. Em suas lojas, que são seus organismos de base, os 'irmãos' se reúnem regularmente para discutir os mais variados temas e, de alguma forma, tornar-se melhores cidadãos e contribuir para uma sociedade melhor.
Presente no país desde o período colonial, a maçonaria por longo tempo exerceu forte influência sobre os rumos políticos do país. O que havia de comum entre André Rebouças, José do Patrocínio; João Maurício Wanderley - Barão de Cotegipe, Luiz Gama; Antonio Carlos Gomes, Rui Barbosa de Oliveira, Francisco Glicério, Nilo Peçanha e Castro Alves? Todos eram afrodescendentes e maçons: a presença de muitos homens negros de elite entre os maçons brasileiros do século XIX chamou a atenção da historiadora Célia Maria Marinha de Azevedo, que percebeu a importância de estudar de uma forma articulada as histórias da maçonaria e das 'pessoas de cor' na época da escravidão.
Desse estudo nasceu o livro Maçonaria, Anti-Racismo e Cidadania, lançado pela editora Annablume. A obra coloca seu foco em três personagens:

Francisco Ge Acaiaba Montezuma, o Visconde de Jequitinhonha; Francisco de Paula Brito - tipógrafo, jornalista e editor, fundador da afamada sociedade literária Petalógica; e Joaquim Saldanha Marinho - líder republicano e grão-mestre do Grande Oriente do Brasil. "Foi pesquisando as vidas e os escritos de maçons ilustres que percebi haver uma dimensão antirracista importante em suas lutas pelos direitos de cidadania", diz Célia, acrescentando que para Paula Brito, assim como para muitos outros brasileiros afro- descendentes que viveram entre 1830 e 1870, era fundamental fazer valer os direitos gravados na Constituição de 1824, que não distinguia as 'cores' de seus cidadãos, mas tão somente os 'seus talentos e virtudes'. "É claro que aqui não se incluíam os escravos, ou seja, uma imensa parte da população que não tinha existência naquela constituição monárquica", ressalva a historiadora.
A luta antirracista daqueles maçons negros de meados do século XIX procurava impedir a reafirmação de uma hierarquia racial pública, herdada dos portugueses. Eles se posicionavam contra a classificação das cores dos cidadãos justamente por temerem que esses fossem impedidos de ocupar cargos, de fazer carreiras administrativas e profissionais. "Na época dos portugueses, além dos regimentos militares segregados (pretos, pardos e brancos), era preciso pedir dispensa de 'defeito de cor' para ocupar determinadas posições públicas e isto, é claro, ainda estava bem fresco na memória daqueles que atuaram nessas primeiras décadas do Brasil independente", informa Célia.

"UMA DAS COISAS QUE A MAÇONARIA PREGA É A IGUALDADE EM TODOS OS SENTIDOS, ENTÃO, NÃO HÁ QUALQUER PRECONCEITO, NÃO HÁ NADA QUE DIGA QUE HAJA UMA REJEIÇÃO OU UMA FORMA DE SE ESTEREOTIPAR"
fonte:

sexta-feira, 1 de abril de 2011

MENTIRAS VIRAM VERDADES?

"Mentira repetida vira verdade; os ingênuos acreditam, e os interessados e oportunistas fingem acreditar" – Rubem Paes.

Se você repetir uma mentira muitas vezes, as pessoas começam a acreditar que é a verdade.
Nada fere mais as pessoas que uma mentira. Uma pesquisa universitária recente informou que 68 por cento das mulheres admitem que mintam sobre o peso e a idade. Pesquisas também universitárias indicam que em uma discussão média de 10 minutos, 60 por cento das pessoas mentem cerca de três vezes. Porque a nossa cultura nos dá a luz verde para mentirinhas. Chamamos essas enganações de "mentirinhas". Anunciamos que estes tipos de mentiras não fazem nenhum dano e que "todo mundo mente um pouco". Nós nos convencemos de que não há problema em mentir e quebrar as regras, se não estamos ferindo a nós mesmos ou os outros. Além do mais, como sociedade, estamos muito abertos sobre a nossa crença de que a verdade é relativa. É realmente um mito dizer que pequenas mentiras ou meias verdades são toleráveis. Pelo menos para a maioria dos homens as pequenas mentiras não apenas ferem, como se transformam em mentiras maiores e, finalmente, em grandes problemas para os alvejados. 
A maioria das pessoas provavelmente enfrenta a difícil escolha de ser honesto ou alterar a verdade. Contudo é demasiado frequente, as pessoas escolherem contar mentirinhas ou meias verdades, principalmente quando estão envolvidos seus interesses particulares ou objetivos, mas finalmente, um dia, terão que lamentar tais decisões, quando o balão criado pelas suas mentiras explodir, transformando-se em um pesadelo as suas consequências. Dizer a verdade será sempre melhor para sua vida no longo prazo, porque a verdade sempre vem à luz, e não é uma imagem bonita a do mentiroso. "O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua mentirosa dura só um momento."
A verificação do Fato noticiado é um elemento vital para o jornalismo.
Em geral as entidades ou pessoas não se dão ao trabalho de verificar se os fatos ou eventos de que eles estão falando são verdadeiros. Contam que depois de descobrir a fonte que estava espalhando uma desinformação sobre sua atuação, rapidamente o Senhor X escreveu a Entidade para lhe dizer que sua afirmação sobre o fato foi incorreta. O Senhor X solicitou a Entidade que reconhecesse publicamente que não havia, de fato, nenhum fundamento na notícia. A Entidade não cumpriu o solicitado. A Entidade mais tarde, admitiu em privado, que ela tinha cometido um erro, e quando o Senhor X perguntou ao representante se a Entidade tinha emitido uma retração, este disse: "Oh, sim." Mas quando o Senhor X pediu uma cópia, o representante da Entidade disse: "Oh, eu, uh, disse a algumas pessoas". A Entidade, no entanto, nunca emitiu uma retratação formal de sua distorção.
Será que uma entidade da mídia, controlada por umas poucas pessoas mal intencionadas, tem a capacidade de sobrepujar todas as vozes concorrentes e os fatos reais, e seja capaz de transformar a mentira em verdade?
Tal como os truques circenses repetidos várias vezes, uma mentira repetida vira uma verdade.
Cada vez que um adversário adquire alguma notoriedade ou reconhecimento, de imediato lhe é atribuído um fato reprovável ou arriscado até, lhe indicar um comportamento pecaminoso. Como não temos a capacidade de pensar como eles, falta-nos a imaginação para prever suas ações, mas temo que tudo será possível para eles alcançarem seus objetivos escusos. Para transformar suas mentiras em verdades eles podem usar a Internet, a mídia, etc., para alcançar os seus objetivos eles mentem, caluniam, acusam, comprometem a liberdade e o pior, essa ralé com facilidade se infiltra e domina corpos importantes de Instituições do Movimento Cívico Social.


Um TFA.
Eduardo G. Souza.

sexta-feira, 18 de março de 2011

ATO NÚMERO 943 - 2.007/11, DE 01/03/11

ATO NÚMERO 943 - 2.007/11, DE 01/03/11

CONSIDERANDO a necessidade da tomada de medidas urgentes no sentido da busca da regularização da situação jurídica do Pecúlio Maçônico do GOB-MS;
CONSIDERANDO que o assunto é a maior preocupação dos irmãos do GOB-MS;
CONSIDERANDO o resultado da reunião realizada no Gabinete do Grão Mestre no dia 01/MAR/20011 às 13h30min, onde estavam presentes, representantes da Poderosa Assembléia Estadual Legislativa, do Tribunal
Estadual de Contas, do Ministério Público, do Pecúlio Maçônico e do Poder Executivo Estadual;
RESOLVE:
Artigo 1º - Designar os irmãos abaixo, sob a presidência do primeiro, para comporem Comissão Mista de Elaboração do Estatuto do Pecúlio Maçônico do GOB-MS:
a) Pelo Pecúlio Maçônico:
- Milton Santolaia Miguel, CIM nº 130.609
b) Pela PAEL:
- David da Silva Ribeiro, CIM nº 160.808
- Danilo José Medeiros Figliolino, CIM nº 135.591
- Júlio César de Oliveira Camargo, CIM nº 208.815
- Welington Moreira Mello, CIM nº
c) Pelo GOB
- Luiz Roberto Rosalim, CIM nº 124.069
- Antonio Carlos Sábio, CIM nº 155.293
- Luis Marcelo Benites Giummarresi, CIM nº 180.246
- Marcelo Alexandre da Silva, CIM nº 209.654
Artigo 2º - A Comissão será instalada no dia 09 de março de 2011, às 19:00 hs no Palácio Maçônico, terá o prazo de 60 (sessenta) dias para a conclusão dos trabalhos e convocação de Assembléia Geral para discussão e aprovação do Estatuto com a eleição da Diretoria.

terça-feira, 15 de março de 2011

A NOVA FACE DO GOB-MS

VICE-PREFEITO DE CAMPO GRANDE/MS RECEBE GRÃO MESTRE ESTADUAL

Edil Albuquerque vice-prefeito de Campo Grande recebe o Eminente Grão Mestre Luiz Sergio Fraga Freitas, para tratar de assuntos de interesse do GOBMS. Na ocasião o nosso Grão Mestre fez o convite ao Irmão Edil, para participar da cerimonia de comemoração dos 31 anos do GOBMS, a realizar-se no próximo dia 30 de abril.
Campo Grande/MS, 14 de Março de 2011.

Postagem: Secretaria de Comunicação e Informática – GOB-MS

segunda-feira, 14 de março de 2011

ORDO AB CHAO - BENILO E PALMEIRA SERÃO ELEITOS

Apos a apuração de 95,37% dos votos do GOB-MS e faltando apenas 3(três) Lojas, os Irmãos Benilo e Palmeira, da CHAPA 2, NOVOS TEMPOS, NOVOS RUMOS, conseguiram a maioria dos votos nesse histórico pleito eleitoral do GOB-MS.
Resta-nos aguardar a publicação oficial dos resultados, ganhou a Maçonaria do GOB em Mato Grosso do Sul, foi uma festa democrática. Foi vitorioso o desejo de mudança e a crença no trabalho profícuo dos Irmãos BENILO e PALMEIRA. Rogamos ao Grande Arquiteto do Universo que nos prodigalize com os seus benefícios.
Parabéns BENILO e PALMEIRA, que o Grande Arquiteto do Universo os ilumine na condução do nosso querido Grande Oriente nestes próximos 4 anos.

domingo, 13 de março de 2011

CHEGOU A HORA! "NOVOS TEMPOS, NOVOS RUMOS"

Queridos Irmãos,
Neste momento de final de campanha, queremos registrar nossa alegria e gratidão pelo carinho, pela forma democrática e, especialmente a fraternidade com que fomos recebidos em todos os Orientes desse nosso Mato Grosso do Sul. 
Foram 34(Trinta e Quatro) Orientes visitados, 37(Trinta e Sete) Sessões, 14(Quatorze) Reuniões informais, ao final mais de 60(Sessenta) Lojas onde apresentamos nossa proposta de trabalho para cerca de 900(Novecentos) Irmãos.
Quem participou das nossas reflexões é testemunha de que fizemos uma campanha limpa, sem deslizar para a areia movediça dos ataques pessoais. Ao Maçom compete divergir, nunca denegrir; discordar, nunca difamar.
Essa caminhada para levar o GOB-MS nesses “NOVOS TEMPOS” para “NOVOS RUMOS” nos ensinou muito. 
Ensinou que a palavra educada e um sorriso são verdadeiras chaves mestras para se abrir qualquer tipo de porta.
Ensinou que quando se fala com o coração e olho no olho nossas palavras são melhores compreendidas.
Ensinou que devemos escutar bastante os nossos Irmãos. Ensinou correções de rumo, cortesia, respeito, compreender as dificuldades existentes, a ter coragem para prosseguir e ter certeza que o rumo estava correto.
A semente foi plantada, cremos em solo fértil, e no próximo dia 14 de março de 2011 quando se completa um ciclo democrático, teremos o início da colheita. Uma grande safra com certeza, resultando em novas idéias, novas atitudes, ânimo novo e uma nova alegria.
O sentimento de dever cumprido por todos deve ser o ponto alto e marcante dessa empreitada e merece o NOSSO MUITO OBRIGADO.
Podemos destacar o falecimento da primeira pessoa do singular (eu) e o renascimento da primeira pessoa do plural (NÓS) como a mensagem mais significativa de nosso apostolado.
Lembramos também da foto de nossa consciência na hora do voto. O destino da Maçonaria que queremos está em suas mãos.
Muito obrigado de coração
Até a Vitória!
VEJA NOSSA CAMINHADA FRATERNAL RUMO AO
 GRÃO MESTRADO DO GOB-MS
CLIQUE NA IMAGEM

sábado, 12 de março de 2011

A TRADICIONAL MAÇONARIA DE CORUMBÁ E LADÁRIO APOIA BENILO E PALMEIRA

           Na noite do dia 15 de fevereiro de 2011, o templo da centenária Loja Pharol do Norte nº 356, do Oriente de Corumbá/MS, foi palco de uma reunião histórica, reuniram-se aos Irmãos da Pharol do Norte, os Irmãos das Lojas Constância e Esperança e Alvorada do Pantanal para juntas ouvirem as propostas de trabalho dos Irmãos Benilo e Palmeira candidatos aos cargos de Grão Mestre e Grão Mestre Adj. do GOB-MS para o período 2011/2015.
            A condução dos trabalhos coube ao Ilustre MI Irmão Mario Lino Benites, que dado à importância do tema, colocou a Loja em descanso para ouvir o plano de trabalho dos candidatos.
            Os Irmãos ouviram atentamente a exposição feita pelos candidatos, e em seguida fizeram algumas perguntas, que foram prontamente respondidas pelo Irmão Benilo.
            O Sapientíssimo Irmão Fadel T. Yunes, membro ativo da Pharol do Norte, proferiu algumas palavras:
 “Permitam-nos, ilustres autoridades e meus queridos irmãos, de nos volver no tempo e no espaço de 36 anos, com o Estado de Mato Grosso, ainda íntegro, no momento em que se instalava a Delegacia Especial do Grande Oriente do Brasil pelo prazo de seis anos, cabendo-nos a relevante tarefa de exercer o papel de Delegado Especial.
Contando apenas com as Lojas Pharol do Norte, em Ladário (centenária), Caridade e Silêncio, em Corumbá (centenária), Ordem e Trabalho e Progresso, em Naviraí, nós encontramos um verdadeiro desafio.
Apoiado por uma plêiade de abnegados irmãos, iniciamos um trabalho visando expandir a Ordem Maçônica neste colosso mato-grossense, tendo como diretriz máxima, a filosofia de trabalho maçônico do então Grão-Mestre Geral da Ordem, o saudoso e inesquecível querido irmão Osmane Vieira de Rezende, passamos a percorrer periodicamente todo Estado.
Hoje, podemos, com satisfação, dizer da amplitude assumida pela maçonaria deste Estado, com apenas três Lojas, contando com o apoio e incentivo dos demais valorosos irmãos, conseguimos fundar e instalar 66 Lojas em todo o Estado de Mato Grosso do Sul.”
Sempre lucido e sabedor dos assuntos no GOB-MS disse ainda "Após o inicio da campanha eleitoral, que começou com cinco candidatos, dois dos quais não conseguiram se sustentar, ficaram somente três, e destes quem possui os atributos para ser Grão Mestre é de longe o Irmão Benilo Allegretti, pois sua vida civil é admirável com a direção de uma instituição como o TCE-MS, no mais alto posto de sua carreira."
            Tem também o Irmão Benilo, segundo nosso querido Grão Mestre Ad Vitam, os atributos intelectuais que o credenciam a gerenciar nosso GOB-MS, além da disponibilidade de tempo e de recursos, pois está com sua vida particular solidamente consolidada e com o apoio total de seus filhos e esposa.
            Ainda fala o Irmão Fadel, Benilo foi Grão Mestre Adjunto e trabalhou muito para o GOB-MS, fez um trabalho que marcou a história, que com a fundação de Lojas no interior e na Capital que muito contribuiu muito para o efetivo estabelecimento do Grande Oriente no Estado.
            O Irmão Fadel disse ainda que "Com um Adjunto como o admirável Irmão Luiz Palmeira, esse jovem, com um conhecimento profundo da Maçonaria e dos problemas do GOB-MS, que certamente irá auxilia-lo no trabalho de engrandecer nosso Grande Oriente o Irmão Benilo merece o apoio de todos que querem o melhor para a maçonaria".
            Ao final, após a declaração de apoio dos Irmãos das Lojas Pharol do Norte, Constância e Esperança e Alvorada do Pantanal, foi servido um jantar no salão de festa da Loja onde os integrantes da comitiva dos candidatos puderam se confraternizar com os Irmãos de Corumbá e Ladário.